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O sucesso de uma floresta plantada de Eucalyptus depende não somente da disponibilidade de fatores de produção, mas também da escolha adequada do clone a ser utilizado para a região, que apresentem características que expresse o potencial genético de cada material. O Experimento foi instalado numa área experimental do Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Tocantins (IFTO – Campus Araguatins). Este trabalho teve como objetivo avaliar o desenvolvimento inicial dos clones de eucaliptos 546, 1404, FE 0820, FE 0923,VM01, FE 0919,FE 908, FE 015, I 144, 1253, FE0909 em altura total e diâmetro  do coleto após os 60 dias iniciais. Os dados foram obtidos em uma área do experimental corresponde a 5770,49 m² o que equivale a 0,5779 ha. As plantas foram estabelecidas em arranjo espacial de 3,0 x 2,0 m em delineamento de blocos casualizado (DBC). A Taxa de sobrevivência foi de 91,43% nos primeiros 60 dias após a implantação do experimento. Aos 60 dias, clones não apresentaram diferença estatística significativa em relação ao diâmetro, entretanto, para à altura, verifica-se efeito contrário. Nas primeiras avaliações, período de estabelecimento inicial das plantas, os clones VM 01 e I 144 destacaram-se apresentando os melhores resultados no que tange à altura da planta, com 55,19 e 50,95 cm, respectivamente. Os menores índices foram observados para os clones 546, FE 0820, FE 0919, FE 0908, FE 0915, 1253 e FE 0909. Todavia, nenhum destes avaliados destacou-se no crescimento radial ou diâmetro. Os clones não apresentaram diferença estatística para o diâmetro do caule, no entanto, em relação à altura, os clones VM 01 e I 144 expressaram os melhores resultados, se mostrando momentaneamente mais adaptados as condições edafoclimáticas da região.