Última alteração: 2012-10-16
Resumo
A ANP estabelece a adequação da gasolina tipo C, a ser comercializada, de acordo com as especificações das normas para comercialização em 20%, de acordo com a Portaria 678/2011, em relação ao teor de álcool anidro incluído no citado derivado de petróleo; assim, os resultados não constantes nesta faixa estão fora dos limites estabelecidos e esta é considerada adulterada.O trabalho realizado pela parceria IFRN Natal Central -UFRN, com apoio financeiro da PETROBRAS/PRFH consistiu em análises de bancada realizadas em quinze amostras de gasolina de Natal-RN, coletadas de pontos estratégicos para melhor cobertura de área analisada, nas quais foram realizadas as seguintes medidas: pH por papel de pH, densidade por picnometria e teor de álcool com proveta de boca esmerilhada, visando a comparação com as normas estabelecidas pela Agência Nacional do Petróleo, bem como focou a demonstração do comportamento da gasolina quando o álcool é gradativamente adicionado a esta. Os locais de amostragem não foram publicados com intuito de conservar a ética profissional. Os resultados apresentados demonstram que 60% das amostras analisadas estavam adulteradas e que um aumento do teor de álcool na amostra de gasolina está diretamente ligado ao aumento de densidade do fluido, já que o álcool apresenta uma densidade maior que a gasolina. Os resultados foram satisfatórios e os trabalhos bastante contundentes, com previsão de ampliação para áreas vizinhas futuramente a serem avaliadas.