Sistema Eletrônico de Administração de Conferências, VII CONNEPI - Congresso Norte Nordeste de Pesquisa e Inovação

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Avaliação de gasolina adulterada através do método da proveta – averiguação das normas estabelecidas pela Agência Nacional do Petróleo (ANP)
Ana Costa Oliveira, Márcia Maria Firmino da Silva Firmino Silva, Gildison Custódio de Souza Custódio souza, Philipe Bruno Bezerra Bruno Bezerra, Hérico Gilberto da Silva Dias da Silva Dias, Diego Dantas de Freitas

Última alteração: 2012-10-16

Resumo


A ANP estabelece a adequação da gasolina tipo C, a ser comercializada, de acordo com as especificações das normas para comercialização em 20%, de acordo com a Portaria 678/2011, em relação ao teor de álcool anidro incluído no citado derivado de petróleo; assim,  os resultados não constantes nesta faixa estão fora dos limites estabelecidos e esta é considerada adulterada.O trabalho realizado pela parceria IFRN Natal Central -UFRN, com apoio financeiro da PETROBRAS/PRFH consistiu em análises de bancada realizadas em quinze amostras de gasolina de Natal-RN, coletadas de pontos estratégicos para melhor cobertura de área analisada, nas quais foram realizadas as seguintes medidas: pH por papel de pH, densidade por picnometria e teor de álcool com proveta de boca esmerilhada, visando a comparação com as normas estabelecidas pela Agência Nacional do Petróleo, bem como focou a  demonstração do comportamento da gasolina quando o álcool é gradativamente adicionado a esta. Os locais de amostragem não foram publicados com intuito de conservar a ética profissional. Os resultados apresentados demonstram que 60% das amostras analisadas estavam adulteradas e que um aumento do teor de álcool na amostra de gasolina está diretamente ligado ao aumento de densidade do fluido, já que o álcool apresenta uma densidade maior que a gasolina. Os resultados foram satisfatórios e os trabalhos bastante contundentes, com previsão de ampliação para áreas vizinhas futuramente a serem avaliadas. 


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